A Terapia Junguiana, também conhecida como Psicologia Analítica, é um convite ao autoconhecimento profundo. Criada pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, essa abordagem entende que dentro de cada pessoa existe um universo simbólico — feito de imagens, histórias, memórias, sonhos, emoções e arquétipos — que, quando acessado e acolhido, pode revelar caminhos de cura, sentido e transformação.

Mais do que apenas aliviar sintomas, a terapia junguiana busca compreender o porquê do sofrimento. Por que ele surgiu? O que ele está tentando comunicar? Que parte de você está sendo silenciada ou esquecida?

Ao invés de rotular, a psicologia analítica escuta. E escutar a alma é permitir que ela fale por meio de sonhos, repetições, dores e desejos. Cada encontro terapêutico é um mergulho no inconsciente — um espaço seguro onde você pode se reconectar com o que foi deixado para trás, ressignificar feridas e descobrir potenciais adormecidos.

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Entre os pilares da abordagem junguiana estão:

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• Individuação: o processo de tornar-se quem você realmente é, integrando partes esquecidas ou negadas de si mesmo.

• Sombra: tudo aquilo que reprimimos ou não queremos ver, mas que precisa ser trazido à consciência para que não nos controle.

• Arquétipos: padrões universais que habitam a psique humana e moldam nossos comportamentos, escolhas e relações.

• Inconsciente coletivo: um campo simbólico partilhado por toda a humanidade, onde habitam mitos, símbolos e histórias ancestrais.

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A terapia junguiana respeita o ritmo de cada pessoa. Não há fórmulas prontas, nem pressa. Há escuta, presença, cuidado e um olhar que reconhece que toda dor tem um sentido — e que todo encontro com o inconsciente é, também, um reencontro com a própria alma.

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Se você sente que está distante de si, repetindo padrões que não compreende ou vivendo um momento de transição, a psicologia analítica pode ser um caminho.

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Sua alma está te chamando. Você está pronto(a) para escutá-la?