Nem toda jornada pede espada. Algumas começam no silêncio, no cansaço, na ferida aberta entre a mulher que o mundo exigiu — e a que foi deixada para trás.

Neste grupo de reflexão, atravessaremos as etapas descritas por Maureen Murdock em “A Jornada da Heroína”, compreendendo que o caminho da individuação feminina não é uma repetição da jornada do herói, mas uma travessia única: cíclica, interior, relacional.

Falaremos da separação do feminino, da busca por validação no mundo patriarcal, da exaustão da conquista. E, com delicadeza, acolheremos o chamado para retornar à alma — reconectando-nos com a mãe interior, curando feridas ancestrais e restaurando o sagrado dentro de nós.

Este é um espaço de escuta e simbolização, onde cada mulher poderá reconhecer-se em suas rupturas e reconciliações, em sua força e vulnerabilidade, em seu desejo de voltar a si.

Porque a verdadeira jornada da heroína não é subir montanhas, mas…